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2017

Sincroni-cidades – Um percurso partilhado em confinamento

Portuguese

Drifting Bodies / Fluent Spaces

22 - 24 Jul, 2020 · 33 items
Sound walk

Este artigo procura produzir uma reflexão sobre o trabalho de índole artística, Sincroni-cidades, realizado pela equipa do TEPe (Technologically Expanded Performance -PTDC/ART-PER/31263/2017) e seus amigos durante o período de restrições ao movimento causadas pelo vírus COVID-19 e que dá título a este artigo. O trabalho procurou responder ao desafio de visitar e efectuar um percurso pela cidade a partir do confinamento doméstico. Utiliza-se a metodologia da arte como modo de investigação, produzindo uma análise qualitativa ao exercício produzido durante o período de confinamento, e enquadrado na trilogia de percursos: Sincronicidades, Diacroni-cidades e Cumpli-cidades. Este caracterizou-se pelo registo (fonográfico, textual e fotográfico), efectuado de forma síncrona, de três momentos do mundo confinado por parte de um grupo de participantes situados numa geografia dispersa em dois continentes e nas ilhas atlânticas. O trabalho está acessível em https://tepe.estudiosdedanca.pt/sincroni-cidade .

Autores:Rui Filipe Antunes, Daniel Tércio, Sérgio Bordalo e Sá.
Rui Filipe Antunes Investigador do projecto TEPe (Technologically Expanded Performance) no INET-md | FMH. Nos últimos anos tem trabalhado sobretudo nas áreas da animação gerada por computador e da realidade virtual. Foi Fellow Marie Skłodowska-Curie (Individual Global Fellowship) no MIRALab, da Universidade de Genebra, e BioISI da Universidade de Lisboa trabalhando na área da simulação do comportamento humano em grupos e multidões. Doutorou-se em arte e ciências computacionais no Goldsmiths College da Universidade de Londres com o apoio da FCT. O seu trabalho artístico foi premiado por duas vezes no certame de arte e inteligência artificial VIDA (edições 12 e 13).
Daniel TércioDaniel Tércio possui um bacharelato em Filosofia (UL), uma licenciatura em Artes Plásticas (ESBAL), o mestrado em História da Arte (UNL) e o Doutoramento em Dança (FMH). Actualmente é Professor Associado na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, onde leciona, ao nível da licenciatura e do mestrado, cursos de História da dança, Estética, Movimento e expressão plástica, e novas tecnologias aplicadas à dança. Integra a direção do INET-MD e coordena o grupo de investigação sobre estudos da dança. Coordena também a especialidade de dança no programa doutoral em motricidade humana. É investigador responsável por projectos competitivos, como o projecto Technologically Expanded Dance, desenvolvido entre 2004 e 2007. Para além de numerosos artigos publicados em Portugal e no estrangeiro, é autor de obras de ficção e tem participado em projectos performativos e de formação artística, numa perspectiva transdisciplinar. Enquanto crítico de dança, tem colaborado regularmente com a imprensa desde 2004.
Sérgio Bordalo e SáSérgio Bordalo e Sá, nascido em 1976, é licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (1998), tem um mestrado em Film Studies pela The University of Iowa (2001) e um doutoramento em Estudos Artísticos – Estudos do Cinema e Audiovisual pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2013). A sua tese de doutoramento intitulou- se: “Triunfos e Contradições da Vontade: Para uma Releitura de Lopes Ribeiro e Leitão de Barros no Contexto do Cinema de Propaganda” (Riefenstahl, Eisenstein e cinema mussoliniano). Depois de terminar o doutoramento, teve uma bolsa de investigação durante um ano para trabalhar num projecto académico do CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia) relacionado com filmes turísticos. Em Junho de 2015, começou a trabalhar no projecto de investigação do INET-md – polo FMH, primeiro como bolseiro e desde Abril de 2019 como investigador auxiliar, onde pesquisa a relação entre a dança e o cinema.
PDF: https://tepe.estudiosdedanca.pt/diversos/sincronicidade/audio-paper/sincroni-cidades-um-percurso-partilhado-em-confinamento.pdf

Credits

Hosted by: Drifting bodies - Fluent Spaces, walking arts encounters/conference, Guimaraes (Portugal) - Made of Walking (VII)

APA style reference

Vermeire, G. (2017). Sincroni-cidades – Um percurso partilhado em confinamento. walk · listen · create. https://walklistencreate.org/walkingpiece/sincroni-cidades-um-percurso-partilhado-em-confinamento/

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cat-foot

Cats aren’t known for clomping around like Clydesdales; they’re stealthy. That’s why cat-footing refers to walking that’s more subtle and graceful than that of the average oaf. In Harry L. Wilson’s 1916 book Somewhere in Red Gap, this word appears in characteristic fashion: “…I didn’t yell any more. I cat-footed. And in a minute I was up close.” Cat-footing is a requirement for a career as a cat burglar. Credits to Mark Peters.

Added by Geert Vermeire

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